CENSO PERMANENTE DA FEB
Os veteranos da Força Expedicionária Brasileira vivos oito décadas após a Vitória
A questão sobre quantos veteranos da Força Expedicionária Brasileira (FEB) ainda estão vivos é o enigma da esfinge. Alguns tentam estimativas vagas, que ficavam entre uma e duas centenas até recentemente. Hoje, apenas algumas dezenas. Identificar e localizar estes veteranos permite não apenas fortalecer uma rede de assistência, mas também um acesso para a preservação destas últimas memórias, possibilitando entrevistas, convites para solenidades e as tão merecidas homenagens a que fazem jus, neste reconhecimento tardio. Essa relação de nomes que apresentamos, fruto de uma pesquisa iniciada em 01/04/2020 com múltiplas fontes físicas e digitais e com variados apoiadores, teve como primeira missão tentar preencher esta lacuna no ano do 75º aniversário da Vitória Aliada na Segunda Guerra Mundial (08/05) - e, tristemente, também ano da pandemia de covid-19, com muitos veteranos infectados. Bem recebida e incentivada, a pesquisa transbordou para 2021 e, finalmente, foi tornada permanente a partir de 2022, aniversário de 80 anos da entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial (22/08) e ano do nosso Bicentenário da Independência (07/09), ininterruptamente trabalhando no levantamento e na divulgação dos dados sobre os veteranos da FEB ainda vivos.
Este é um trabalho coletivo, voluntário e em constante atualização, incompleto e imperfeito, parcial, pesquisa em andamento. As informações aqui apresentadas foram fornecidas pelas diversas seções regionais da Associação Nacional dos Veteranos da Força Expedicionária Brasileira (ANVFEB) e da Associação dos Ex-Combatentes do Brasil (AECB), além de algumas organizações militares, variados historiadores, pesquisadores independentes, familiares de veteranos e postagens localizadas na imprensa e nas redes sociais. Cada nome localizado ou indicado teve as informações cruzadas com os dados disponíveis no portal BancoDeDadosFeb.com.br e no livro Almanaque Segunda Guerra Mundial (Luiz Fagundes, 2015).
RELAÇÃO DE VETERANOS VIVOS NO CENSO PERMANENTE DA FEB
RELAÇÃO DE VETERANOS FALECIDOS DURANTE O CENSO PERMANENTE DA FEB (DESDE 01/04/2020)
última atualização: 02/12/2024
atualizações disponibilizadas a cada 60 dias, em média
PESQUISADORES DO CENSO PERMANENTE DA FEB:
Daniel Mata Roque (Historiador, 2º vice-presidente da Associação Nacional dos Veteranos da FEB - Direção Central)
Daniel Dinucci de Sá Mota (Historiador, integrante da produtora Em Guerra)
Danilo Dinucci de Sá Mota (Historiador, integrante da produtora Em Guerra)
Isalete Leal (presidente da Associação Nacional dos Veteranos da FEB - Seção Volta Redonda)
Caso você tenha informações sobre outros veteranos da FEB ou possa retificar alguma informação incorreta nestas listagens, por favor, entre em contato - WhatsApp (21) 97612-8765 - com os seguintes dados mínimos: nome completo, posto e unidade na FEB, data de nascimento, cidade onde nasceu e onde reside atualmente.
METODOLOGIA: O Censo Permanente da FEB adota a metodologia aproximada da demografia populacional (Cardoso; Brignoli, 2002). Neste sentido, podemos citar que a pesquisa, de certa forma, tem por enquadramento a redução demográfica do grupo fechado de veteranos da FEB, pelo que enquadra-se na abordagem da micro-história e biografia, em virtude das fontes/tratamentos/modos de fazer a pesquisa. Para reunir os dados das fontes já apontadas (associações de veteranos, parentes, pesquisadores, imprensa, redes sociais, arquivos e literatura de aderência) utilizamos também a técnica da bola de neve, onde um "informante" leva a outro, indicando continuamente o prolongamento da pesquisa, visando a obtenção das informações orais iniciais, bem como documentação em qualquer suporte para preencher as lacunas históricas (Albuquerque Júnior, 2009).
OBSERVAÇÃO METODOLÓGICA: Por uma escolha metodológica, este levantamento restringe-se aos componentes da Força Expedicionária Brasileira (FEB), isso é, aos integrantes do Exército Brasileiro que combateram na Itália durante a Segunda Guerra Mundial. A FEB possui uma listagem oficial de militares engajados e uma documentação mais detalhada e de mais fácil consulta, possibilitando a coleta e a conferência dos dados, além da triangulação com arquivos independentes ou jornalísticos. Ainda, os vinte e cinco mil homens e mulheres da FEB, junto com os cerca de trezentos e cinquenta do 1º Grupo de Aviação de Caça (1º GAvCa) da Força Aérea Brasileira (FAB) que também atuaram no Teatro de Operações do Mediterrâneo, são a síntese principal da participação do Brasil no conflito. A atuação brasileira no exterior, entrando em combate efetivo em uma frente de batalha importante e sendo o único país latino-americano a enviar tropas para a Europa, foi realmente relevante para a Vitória Aliada e, principalmente, fundamental para a projeção do Brasil no cenário internacional, seu ingresso na Organização das Nações Unidas ainda em 1945 (sendo até hoje o país que abre a sessão da Assembleia Geral da ONU) e sua afirmação inconteste como potência regional.
Não se trata, evidentemente, de qualquer demérito frente aos componentes da Defesa de Costa (ou do Litoral) – bravos elementos do Exército Brasileiro e da Força Aérea Brasileira que permaneceram guarnecendo o território nacional, particularmente no litoral nordestino e em nossas ilhas oceânicas – ou às Forças Navais – militares da Marinha de Guerra e tripulantes da Marinha Mercante que garantiram o transporte e o comércio a níveis local e mundial e combateram submarinos inimigos. Todos estiveram prontos também para rechaçar qualquer possível invasão inimiga. Nas palavras do General Plínio Pitaluga, veterano da FEB e presidente do Conselho Nacional da Associação dos Ex-Combatentes do Brasil, "se ele [ex-combatente da Defesa de Costa] estava na praia, é porque o governo mandou" (in Vasconcellos; Mattos, 2017, p. 28). Cada um fez a sua parte e atuou onde foi designado, voluntariamente ou por convocação.
Todos esses homens e mulheres, atuando no Brasil e na Itália, em terra, mar e ar – cerca de duzentos mil no total –, são um coletivo de heróis brasileiros que contribuiu substancialmente para a Vitória Aliada no maior conflito armado da História. São, no entanto, funções e experiências distintas entre si. Para nosso Censo Permanente, um levantamento de dados nacional que precisa de informações claras e concretas, com cruzamento de fontes, agrava-se a questão quando observamos que sobre os ex-combatentes do litoral, principalmente, não existem dados tão detalhados, sistematizados ou de fácil acesso, nem relação oficial, dificultando a inclusão nesta pesquisa. Também na Marinha, que suportou as maiores baixas durante a guerra, não há uma listagem oficial de ex-combatentes. Por todas essas razões, nossa pesquisa restringe-se aos dados de veteranos da Força Expedicionária Brasileira (FEB).
Tendo esclarecido todo esse procedimento, optamos por reunir e divulgar (lista abaixo), como informação complementar, o levantamento já realizado pelo Museu da Vitória Brigadeiro Nero Moura, com colaboração também do portal Sentando a Pua!, referente aos veteranos vivos do 1º Grupo de Aviação de Caça da Força Aérea Brasileira. Na primeira atualização, em 01/04/2020, era uma lista com seis nomes; desde 17/09/2023, há apenas um veterano vivo:
João Rodrigues Filho – 3º Sargento da FAB (reformado como Major) – Mecânico de aeronaves – Nasceu em 22/07/1923 – Natural do Rio de Janeiro-RJ (então DF), onde atualmente reside – Apontado como o último dos cerca de 350 integrantes do 1º Grupo de Aviação de Caça (1º GAvCa) da Força Aérea Brasileira (FAB) na Segunda Guerra Mundial ainda vivo (o último dos pilotos, Major-Brigadeiro do Ar José Carlos de Miranda Corrêa, faleceu em 15/09/2013)
Veteranos do 1º GAvCa/FAB falecidos desde 01/04/2020*:
Eronides João da Cruz (03/07/1922 – 05/02/2022) – Soldado de 1ª Classe da FAB (promovido a Cabo durante a guerra) – Setor de armamento – Natural de Aracaju-SE, residia em Curitiba-PR
Geraldo Perdigão (18/01/1922 – 03/05/2020) – Soldado Auxiliar da FAB (reformado como 2º Tenente) – 1ª Esquadrilha de Ligação e Observação (unidade mista do Exército e da Força Aérea, Perdigão recebeu as medalhas de campanha na Itália da FEB e da FAB) – Natural de MG, residia no Rio de Janeiro-RJ – Apontado como o último integrante da 1ª ELO a falecer
Heitor Tider (28/08/1921 – 17/09/2023) – Soldado de 2ª Classe da FAB (promovido a Cabo no retorno ao Brasil e então desligado a pedido) – Auxiliar de mecânico – Na vida civil do pós-guerra foi piloto de aviação comercial, desde 1951 até aposentar-se na VARIG em 1977 – Natural de Porto Alegre-RS, onde residia – Apontado como o penúltimo integrante do 1º GAvCa da FAB na Segunda Guerra Mundial a falecer
Henrique Jorge Bulcão de Moraes (05/06/1925 – 10/02/2022) – Soldado de 2ª Classe da FAB – Enfermeiro – Natural do Rio de Janeiro-RJ, onde residia
Jorge Zeola (21/11/1920 – ??) – Soldado de 1ª Classe da FAB – Natural de ??
*O veterano do 1º GAvCa da FAB Wurtemberg Medeiros de Macedo esteve por algum tempo, erroneamente, listado nesta relação. Com novos dados recebidos posteriormente e uma pesquisa mais aprofundada, esclarecemos que ele faleceu em 2015, portanto anos antes do nosso recorte temporal neste Censo (que se inicia em 01/04/2020). Com o objetivo de preservar e difundir informações, mantemos nessa nota de rodapé, fora da listagem oficial, seu nome e seus dados: Wurtemberg Medeiros de Macedo (14/06/1921 – 07/09/2015) – Soldado de 2ª Classe da FAB (seguiu carreira na FAB e foi reformado como 1º Tenente) – Setor de manutenção de aeronaves – Natural de Campina Grande-PB, residia em João Pessoa-PB
DADO COMPLEMENTAR - PENSIONISTAS: Como outra fonte de informação para cruzamento de dados, solicitamos às três Forças Armadas, através da Lei de Acesso à Informação (LAI), o número de ex-combatentes da Segunda Guerra Mundial que recebem hoje a pensão especial criada pelo Artigo 53 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição de 1988 e regulamentada pela Lei nº 8.059, de 04 de julho de 1990. Segundo informado, em junho de 2023, eram 299 no Exército, 66 na Marinha e 05 na Aeronáutica.
Cumpre, porém, destacar três observações importantes: tanto no Exército quanto na Aeronáutica, os números não distinguem quem foi para a Itália e quem permaneceu no litoral do Brasil e nas ilhas oceânicas. Legalmente não há mesmo diferenciação, todos fazendo jus ao pagamento e às nossas homenagens, mas, pelas razões melhor explicitadas na próxima subseção (intitulada Observação Metodológica), mais abaixo, o nosso Censo reúne apenas os veteranos da FEB; outra observação é que, nas três Forças, os números não incluem os militares de carreira que foram reformados em postos acima do equivalente à pensão, que é de 2° tenente, e portanto recebem os respectivos soldos (capitão, coronel ou general de divisão, por exemplo), não a pensão de ex-combatente. Ao longo dos levantamentos do Censo, observamos ao menos uma dúzia de veteranos reformados nesses postos mais elevados; por fim, é evidente que esses números também não incluem aqueles veteranos que, por qualquer outra razão, não recebem nenhuma pensão ou soldo militar (caso que também observamos em alguns veteranos listados no Censo, que optaram por pensões ou aposentadorias civis mais vantajosas a que tinham direito). Portanto, esses dados oficiais também não são completos, não são definitivos. São complementares às informações deste Censo Permanente da FEB.
Ainda assim, insistimos em tentar depurar esses dados. Mediante recurso no requerimento da LAI apresentada ao Exército, conseguimos obter dados mais recentes e mais detalhados. Em outubro de 2023 foi informado oficialmente que o número de ex-combatentes pensionistas era consideravelmente menor, pois o primeiro número disponibilizado (299) havia sido extraído do anuário do ano anterior, 2022. Fazendo um levantamento junto às Regiões Militares para oportunamente dirimir nossos questionamentos, chegou-se ao número total de 145 ex-combatentes pensionistas naquela data exata (11 de outubro de 2023). Com novo pedido, foi possível o detalhamento desse número, distinguindo os veteranos da FEB e os ex-combatentes da Defesa de Costa, chegando-se, na data de 09 de novembro de 2023, ao número oficial de 48 (quarenta e oito) pensionistas veteranos da FEB e 97 (noventa e sete) pensionistas ex-combatentes da Defesa de Costa (ou do Litoral).
Ressaltamos, reiterando as duas últimas razões expostas no segundo parágrafo desta subseção, que o número de veteranos da Força Expedicionária Brasileira ainda vivos localizado pelo nosso Censo Permanente da FEB é consideravelmente maior, a nível proporcional, do que o número de pensionistas. No mesmo período de novembro de 2023, com 48 pensionistas, contávamos 60 veteranos listados neste Censo.
OUTROS CENSOS: Em 1980, quando do I Encontro Nacional dos Veteranos da FEB, ocorrido em Itajaí-SC e que reuniu quase mil veteranos vindos de todo o país, a Associação Nacional dos Veteranos da Força Expedicionária Brasileira (ANVFEB) preparou-se para realizar um Censo Nacional dos Veteranos da FEB, em parceira com o Conselho Nacional da Associação dos Ex-Combatentes do Brasil (AECB). Trinta e cinco anos após o fim da guerra, o objetivo era "saber quantos somos atualmente, onde estamos e qual a nossa situação sócio-econômica". Antes da criação da pensão especial de ex-combatente (1988), ainda havia um forte caráter assistencial na atuação das associações, e o projeto se desenvolveria "a fim de serem saneados com a máxima urgência os casos de desajuste ou de carência que sejam identificados". A proposta do Censo, segundo reportagens jornalísticas da época, previa ainda levantar as fontes pagadoras de cada veterano (se públicas ou privadas), bem como herdeiros e dependentes que deveriam ser aparados pela "família febiana" quando do falecimento do veterano. No entanto, até o presente momento, infelizmente, não conseguimos localizar os números resultantes deste Censo, nem confirmar se ele foi mesmo realizado. Continuamos envidando esforços no sentido de descobrir esses dados, como importante fonte de comparação e evolução para nosso trabalho do presente. Algumas informações sobre o projeto do Censo Nacional dos Veteranos da FEB de 1980 estão disponíveis em BLAJBERG, Israel; ROQUE, Daniel Mata. Associação Nacional dos Veteranos da Força Expedicionária Brasileira (ANVFEB): 1963-2018, 55 anos de lutas e memórias. Rio de Janeiro: AHIMTB, 2018.
Outro esforço no mesmo sentido, segundo o historiador César Campiani Maximiano (ent. autores, 2020), foi realizado pela ANVFEB no ano 2000, localizando aproximadamente dez mil veteranos ainda vivos. Seria o dado mais recente. Lamentavelmente, também não conseguimos detalhes ou acesso à documentação referente a este levantamento. Já o historiador Francisco Ferraz, destcando que não há estimativa confiável nesse tópico, afirma que, quando da promulgação da Constituição de 1988, "o número de veteranos da FEB vivos não chegava a dez mil, em todo o país" (FERRAZ, 2012, p. 201) e diz que as estimativas das associações de veteranos em 2001 "variavam entre 3 e 8 mil veteranos da FEB ainda vivos".
HISTÓRICO DE ATUALIZAÇÕES PARCIAIS DO CENSO PERMANENTE DA FEB
(número de veteranos vivos identificados na ocasião):
05/04/2020 – 48
09/04/2020 – 82
19/04/2020 – 101
04/05/2020 – 105
12/08/2020 – 117
15/10/2020 – 113
18/01/2021 – 127 (auge dos registros)
26/04/2021 – 120
14/06/2021 – 122
05/08/2021 – 120
26/10/2021 – 114
17/01/2022 – 110
04/04/2022 – 106
04/05/2022 – 104
03/07/2022 – 100
07/09/2022 – 88
03/10/2022 – 84
11/11/2022 – 81
18/12/2022 – 80
06/02/2023 – 79
01/04/2023 – 73
01/07/2023 – 72
02/09/2023 – 57*
02/11/2023 – 60
02/01/2024 – 58
17/03/2024 – 64
06/05/2024 – 60
04/07/2024 – 56
26/09/2024 – 50
02/12/2024 – 45
*Para essa atualização, divulgada em 02/09/2023, fizemos uma ampla revisão do nosso Censo Permanente da FEB, procurando nome por nome (eram 72 desde 01/07/2023) no Google, com diversas combinações de palavras-chave, e também triangulamos com diversos bancos de dados, como o Portal da Transparência da Controladoria-Geral da União (CGU), o Cadastro Nacional de Falecidos, a Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional e a plataforma de genealogia FamilySearch. Também fizemos contato direto com todas as regionais da ANVFEB localizadas em estados com veteranos vivos e oficiamos a organizações militares baseadas nas proximidades de veteranos de quem não tínhamos notícias há meses. Por fim, falamos com todos os parentes de veteranos vivos que já conhecíamos e com aqueles que descobrimos na ocasião, localizando seus contatos através de vários meios digitais e redes sociais. Com essa força-tarefa pudemos tornar os dados bem mais atuais e completos, mas chegamos à triste constatação de que o número de veteranos da FEB ainda vivos é menor do que tínhamos até então. Soubemos que alguns veteranos já haviam falecido há meses ou até anos. Em contrapartida, localizamos dois "novos veteranos" nesse momento, dado que nos alegrou mas não foi suficiente para equilibrar a listagem, que teve expressiva redução. Sobre quatro veteranos que permaneceram listados não conseguimos nenhuma informação recente. Essa revisão também nos permitiu estabelecer alguns novos recordes presumidos (último veterano de determinada cidade ou região, último veterano oriundo do CPOR, etc), registrados na relação de veteranos falecidos.
NOTÍCIAS RELACIONADAS:
https://youtu.be/qITv5hFATFs (entrevista de Daniel Dinucci ao canal Guia dos Curiosos, sobre o Censo Permanente da FEB)
https://youtube.com/watch?v=0RzxD8OizKw (apresentação do Censo Permanente da FEB no XXXII Encontro Nacional dos Veteranos da FEB – Porto Alegre-RS, 21/11/22)
https://testemunhaocular.ims.com.br/2023/08/08/os-80-anos-da-feb/
https://www.defesaemfoco.com.br/memoria-viva-os-ultimos-herois-da-feb-e-a-corrida-contra-o-tempo/
https://www.defesaemfoco.com.br/a-emocao-de-contar-historias-atualizacao-sobre-os-veteranos-da-feb/
https://www.amazon.com.br/gp/product/6526302432/
https://www.jm1.com.br/geral/veterano-da-2a-guerra-mundial-com-104-anos-vive-em-manhuacu-mg.html
https://militares.estrategia.com/portal/materias-e-dicas/historia/feb/
https://grupoverdeoliva.com.br/censo-da-feb/
AGRADECIMENTOS PELO FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES (nomes em ordem alfabética e constante atualização):
Adailton Andrade (GRUSEF)
Adriel França (Clube Filatélico do Amazonas)
Alexandre Gil (ANVFEB-Direção Central)
Alfredo Duarte Santos (vice-presidente da AECB-RIO)
Alvaro Pazquel (pesquisador de aeronáutica)
André Cabral (vice-presidente do GRUSEF)
Andréia Gomes (LPE)
Antônio Odon (GERFEB)
Ariane Schiochet (LPE)
Breno Amorim (então presidente da ANVFEB-Direção Central)
Carlos Dias (CVMARJ)
Carlos Sá Earp (ADESG-RJ)
Carmélio Dias (jornalista O Globo)
Cesar Campiani Maximiano (pesquisador)
Clélia Kreusch (presidente da ANDAFEB)
Cristina Feres (pesquisadora da USP)
Cristina Hares Abbud (AECB-SP)
Deise da Rosa (presidente da ANVFEB-Petrópolis)
Derek Destito Vertino (Portal FEB)
Dilercy Adler (presidente do IHGM)
Djenane Almeida (secretária da ANVFEB-Direção Central)
Elen Vasconcellos (AECB-Valença)
Evaldo Ferreira (Jornal do Commercio de Manaus)
Fátima Inham (ANVFEB-Juiz de Fora)
Fred Rampa (Centro Cultural Trampolim da Vitória)
Giovanni Latfalla (IGHMB)
Helton Costa (Casa do Expedicionário)
Herbert Seixas Duarte (diretor da ANVFEB-Direção Central)
Israel Blajberg (1º vice-presidente da ANVFEB - Direção Central)
Ivo Kretzer (ANVFEB-Jaraguá do Sul)
João Carlos Sanches (IGHMB)
João Rafel Mallorca Natal (diretor do IGHMB)
Júlio César Guedes (canal Sala de Guerra)
Leila Queiroz (presidente da ANVFEB-Salvador)
Leonardo (ComSoc 5º BIL)
Lucas Carnevale (pesquisador)
Luciano Ribeiro (pesquisador)
Luis Gabriel (canal Sentando a Pua)
Luiz Carlos Gomes (Instituto Histórico de Petrópolis)
Luiz Fagundes (AHIMTB-RIO)
Márcio Tadeu Bettega Bergo (presidente do IGHMB)
Marcos Renault (presidente da ANVFEB-BH)
Margarida Rocha Bernardes (professora da Escola Superior de Guerra)
Mauricio de Queiroz (pesquisador)
Nerine Carvalho (ANVFEB-AM)
Renate Portocarrero (pesquisadora)
Ricardo Moojen Nácul (vice-presidente da ANVFEB-RS)
Rigoberto de Souza (vice-presidente da ANVFEB-PE)
Rodolfo Sperancin (ComSoc 38°BI)
Rodrigo Tramontini Fernandes (então comandante do Regimento Sampaio)
Ronald Santiago (IGHMB)
Ronner Mangarative (então subcomandante do Batalhão Escola de Comunicações)
Rosimar Alves (presidente da ANVFEB-São Luís)
Sady Guilherme Schmidt Junior (diretor do Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial)
Sérgio Pinto Monteiro (presidente do Conselho Deliberativo da ANVFEB-Direção Central)
Sirio Sebastião Fröhlich (ANVFEB-DF)
Socorro Sampaio (presidente da ANVFEB-DF)
Sylvio Cocchiarella (presidente da AECB-RIO)
Valéria Jansen (ANVFEB-Itajaí)
Vandira Pinheiro (presidente da ANVFEB-Direção Central)
Vladimir Dalla Costa Ribas (então vice-presidente da ANVFEB-Santa Rosa)
Wellington Corlet dos Santos (presidente da ANVFEB-MS)
William Soares (presidente do GRUSEF)